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Especiais

Greve da USP: Não tem arrego!

USP en lucha



  • Declaração da Liga Estratégia Revolucionária - Quarta Internacional

    Com grande vitória, trabalhadores da USP mostram o caminho

    27.09.2014 116 dias de greve, piquetes, atos, passeatas, enfrentamento contra a repressão policial, unidade das bases, Comando de Greve onde os grevistas eleitos discutiam e planejavam tudo para aprovação nas assembleias democráticas que todos, inclusive a diretoria do Sindicato, ficavam obrigados a acatar e implementar. Defesa dos lutadores sociais e dos grevistas de outras categorias, como metroviários, propostas de interesse da população, ganhando aliados para ter mais força. Firmeza e combatividade para enfrentar o reitor Zago e todos os seus aliados. Assim os trabalhadores venceram. Assim fizeram valer o direito de greve - sem punições e descontos dos dias - e de piquete para defender a greve e os grevistas. Assim saíram mais organizados e unidos, mais fortes para seguir as lutas pendentes e contribuir para que toda greve de trabalhadores e lutas populares se fortaleça para vencer. Nesta declaração, nós da LER-QI que compomos a Diretoria do Sintusp com os companheiros Claudionor Brandão, Diana Assunção, Marcelo “Pablito” e Bruno Gilga, além de impulsionarmos com dezenas de independentes o Movimento Nossa Classe, apresentamos algumas das principais lições a serem apreendidas desta importante batalha na USP – “centro político” da greve estadual - resgatando também importantes exemplos que deram os trabalhadores da Unesp e Unicamp.

    AUTOR LER-QI, Brasil | ORGANIZAÇÃO LER-QI (Liga Estratégia Revolucionária) do Brasil
  • Brasil | Universidad de San Pablo

    Aos 116 dias, trabalhadores da USP vencem e encerram sua greve

    20.09.2014 Hoje, reunidos em assembleia, os trabalhadores da USP decidiram, com apenas quatro abstenções, encerrar sua greve de quase quatro meses. Ao lado de estudantes e docentes da USP e das demais universidades estaduais paulistas (Unicamp e Unesp), protagonizaram a mais longa greve da história da universidade contra diversos ataques da reitoria e do governo.

    AUTOR LER-QI, Brasil | ORGANIZAÇÃO LER-QI (Liga Estratégia Revolucionária) do Brasil
  • Greve da USP e das estaduais paulistas

    Chegando aos 100 dias de greve: não tem arrego!

    01.09.2014 Essa é uma semana decisiva para o futuro de nossa greve e da universidade. É a hora de todos estarem, mais do que nunca, fortalecendo a mobilização. No dia 2 a reitoria quer aprovar no C.O. o PDV e a política de reajuste salarial. O PDV é uma política de corte de cerca de 2800 postos de trabalho (“numa primera fase”), o que, junto ao congelamento das contratações agora previsto pra durar até 2018, vai aumentar muito a sobrecarga e os acidentes de trabalho e o adoecimento de trabalhadores, e destruir a qualidade do funcionamento da universidade e do atendimento ã comunidade e ã população – e isso independentemente do quanto a reitoria gaste com gratificações para convencer uma parte dos trabalhadores a aderir. É uma tarefa fundamental construir um grande ato e barrar o PDV, e arrancar o reajuste salarial desta casta burocrática que forma o C.O.

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  • Brasil

    Todos se levantam contra a desvinculação do HU! Desvincula o Zago!

    25.08.2014 Há uma semana, logo depois de oficializar o plano de desvinculação dos hospitais, entrega de prédios e demissão em massa - o maior ataque ã USP nos últimos anos -, Zago declarou ã imprensa que poderia oferecer reajuste salarial caso os cortes passassem. Uma chantagem para tentar dividir os trabalhadores da USP. Na última semana os trabalhadores deram um exemplo de resistência contra a repressão, e o ataque ã greve através de sua judicialização não deu certo num primeiro momento. Agora é hora de manter todos os que estão em greve unidos. Nos dividir é a estratégia para fazer passar os maiores ataques. Mas com todos juntos contra os cortes e pelo reajuste, e todos juntos pelos hospitais, podemos vencer.

    AUTOR LER-QI, Brasil | ORGANIZAÇÃO LER-QI (Liga Estratégia Revolucionária) do Brasil
  • Brasil | San Pablo

    Alckmin e Zago mandam polícia e bombas, mas trabalhadores resistem e mostram força da greve

    23.08.2014 Mais um dia histórico na luta dos trabalhadores da USP. Completando quase 90 dias, enfrentando a intransigência da Reitoria com apoio do Governo Alckmin, os trabalhadores organizaram um novo trancaço. Fechamos a USP por um dia pra denunciar uma universidade que é fechada todos os dias pra população pobre e trabalhadora. Os piquetes nos 3 portões foram violentamente reprimidos pela polícia, mas tiveram que lidar com uma resistência de mais de 1 hora, com os trabalhadores e trabalhadoras da USP ã frente.

    AUTOR LER-QI, Brasil | ORGANIZAÇÃO LER-QI (Liga Estratégia Revolucionária) do Brasil
  • 20/08/2014 Folha de S.Paulo

    PM e grevistas da USP entram em confronto na zona oeste SP

    20.08.2014 Policiais militares e grevistas da USP entraram em confronto na manhã desta quarta-feira, após servidores trancarem o acesso aos três portões da universidade. Segundo o diretor do Sintusp (Sindicato dos Trabalhadores da USP) Magno de Carvalho um grande contingente de policiais da Força Tática da PM chegou logo nas primeiras horas da manhã.

    AUTOR Media
  • Brasil

    Greve dos trabalhadores da USP completa 80 dias

    16.08.2014 Hoje completamos 80 dias de greve. Na última semana os trabalhadores da USP realizaram uma manifestação histórica: retomando os métodos clássicos da classe trabalhadora, organizamos um piquete total fechando toda a cidade universitária. Esse piquete foi finalizado por um enorme ato em volta da universidade, dialogando com a população e gritando “não tem arrego!”.

    AUTOR Bruno Gilga , Diana Assunção | ORGANIZAÇÃO LER-QI (Liga Estratégia Revolucionária) do Brasil
  • GREVE DA USP

    Em dia histórico, trabalhadores da USP fecham a universidade inteira e Fábio Hideki é libertado

    07.08.2014 Diante da intransigência da Reitoria da USP cortando os salários dos trabalhadores em greve, só havia uma resposta: radicalizar. Os trabalhadores da USP lançaram mão dos métodos da classe operária, como os piquetes, mas dessa vez em formato inédito na universidade: um trancaço total da USP, dos três portões principais e dos portões menores de pedestres, mantendo aberto apenas a entrada do Hospital Universitário, bem como liberando entrada das Ambulà¢ncias por qualquer portão. Além disso, foi garantido pelo movimento grevista a liberação dos ônibus das crianças da Escola de Aplicação que fariam excursão neste mesmo dia.

    AUTOR Diana Assunção | ORGANIZAÇÃO LER-QI (Liga Estratégia Revolucionária) do Brasil

Jornais

  • PTS (Argentina)

  • Actualidad Nacional

    MTS (México)

  • EDITORIAL

    LTS (Venezuela)

  • DOSSIER : Leur démocratie et la nôtre

    CCR NPA (Francia)

  • ContraCorriente Nro42 Suplemento Especial

    Clase contra Clase (Estado Español)

  • Movimento Operário

    MRT (Brasil)

  • LOR-CI (Bolivia) Bolivia Liga Obrera Revolucionaria - Cuarta Internacional Palabra Obrera Abril-Mayo Año 2014 

Ante la entrega de nuestros sindicatos al gobierno

1° de Mayo

Reagrupar y defender la independencia política de los trabajadores Abril-Mayo de 2014 Por derecha y por izquierda

La proimperialista Ley Minera del MAS en la picota

    LOR-CI (Bolivia)

  • PTR (Chile) chile Partido de Trabajadores Revolucionarios Clase contra Clase 

En las recientes elecciones presidenciales, Bachelet alcanzó el 47% de los votos, y Matthei el 25%: deberán pasar a segunda vuelta. La participación electoral fue de solo el 50%. La votación de Bachelet, representa apenas el 22% del total de votantes. 

¿Pero se podrá avanzar en las reformas (cosméticas) anunciadas en su programa? Y en caso de poder hacerlo, ¿serán tales como se esperan en “la calle”? Editorial El Gobierno, el Parlamento y la calle

    PTR (Chile)

  • RIO (Alemania) RIO (Alemania) Revolutionäre Internationalistische Organisation Klasse gegen Klasse 

Nieder mit der EU des Kapitals!

Die Europäische Union präsentiert sich als Vereinigung Europas. Doch diese imperialistische Allianz hilft dem deutschen Kapital, andere Teile Europas und der Welt zu unterwerfen. MarxistInnen kämpfen für die Vereinigten Sozialistischen Staaten von Europa! 

Widerstand im Spanischen Staat 

Am 15. Mai 2011 begannen Jugendliche im Spanischen Staat, öffentliche Plätze zu besetzen. Drei Jahre später, am 22. März 2014, demonstrierten Hunderttausende in Madrid. Was hat sich in diesen drei Jahren verändert? Editorial Nieder mit der EU des Kapitals!

    RIO (Alemania)

  • Liga de la Revolución Socialista (LRS - Costa Rica) Costa Rica LRS En Clave Revolucionaria Noviembre Año 2013 N° 25 

Los cuatro años de gobierno de Laura Chinchilla han estado marcados por la retórica “nacionalista” en relación a Nicaragua: en la primera parte de su mandato prácticamente todo su “plan de gobierno” se centró en la “defensa” de la llamada Isla Calero, para posteriormente, en la etapa final de su administración, centrar su discurso en la “defensa” del conjunto de la provincia de Guanacaste que reclama el gobierno de Daniel Ortega como propia. Solo los abundantes escándalos de corrupción, relacionados con la Autopista San José-Caldera, los casos de ministros que no pagaban impuestos, así como el robo a mansalva durante los trabajos de construcción de la Trocha Fronteriza 1856 le pusieron límite a la retórica del equipo de gobierno, que claramente apostó a rivalizar con el vecino país del norte para encubrir sus negocios al amparo del Estado. martes, 19 de noviembre de 2013 Chovinismo y militarismo en Costa Rica bajo el paraguas del conflicto fronterizo con Nicaragua

    Liga de la Revolución Socialista (LRS - Costa Rica)

  • Grupo de la FT-CI (Uruguay) Uruguay Grupo de la FT-CI Estrategia Revolucionaria 

El año que termina estuvo signado por la mayor conflictividad laboral en más de 15 años. Si bien finalmente la mayoría de los grupos en la negociación salarial parecen llegar a un acuerdo (aún falta cerrar metalúrgicos y otros menos importantes), los mismos son un buen final para el gobierno, ya que, gracias a sus maniobras (y las de la burocracia sindical) pudieron encausar la discusión dentro de los marcos del tope salarial estipulado por el Poder Ejecutivo, utilizando la movilización controlada en los marcos salariales como factor de presión ante las patronales más duras que pujaban por el “0%” de aumento. Entre la lucha de clases, la represión, y las discusiones de los de arriba Construyamos una alternativa revolucionaria para los trabajadores y la juventud

    Grupo de la FT-CI (Uruguay)